Grandes empresas deixam de apoia a CBF e a seleção brasileira de futebol | Bnews - Divulgação Divulgação / Nike

Em “crise”, CBF perde sete patrocínios de grandes empresas

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) gere a seleção brasileira e tem vivido uma “crise” institucional dentro e fora de campo. De acordo com o colunista, Marcel Rizzo, do Estadão, quatro grandes empresas pediram as contas e deixaram de patrocinar o Brasil. Estes foram os casos da Voe GOL, Mastercard, Pague Menos e TCL Semp, sendo que, as três primeiras já deixaram de serem expostas no site da CBF.

A quarta empresa, ainda tem sua marca exibida no site da CBF, mas segundo o colunista, por meio de uma nota, a empresa teria confirmado sua saída. Com essas saídas, faltando pouco mais de 1 ano para a Copa do Mundo de 2026, o Brasil tenha apenas cinco patrocinadores. Esse número é muito baixo se considerado o histórico.

Em 2022, por exemplo, ano da realização da Copa do Qatar, a CBF e o Brasil tinha mais que o triplo dessa quantidade. Ao todo, 16 empresas tinha suas marcas expostas no painel de entrevistas de Tite — treinador da seleção na época — e dos jogadores. Apesar dessas saídas, além da Nike — que renovou até 2038 —, a CBF tem junto ao Brasil marcas ainda fortes: Guaraná Antártica, Vivo, Itaú e Cimed.

Na Seleção Feminina a CBF perdeu três importantes patrocinadores; Neoenergia, que patrocinava R$10 milhões, Biance e Riachoelo, os patrocinadores deixaram a seleção mesmo com o Brasil sediando a Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2027. A saída das empresas ocorrem em meio a” crise” que se instalou na CBF, envolvendo o presidente Ednaldo Muniz e a falta de resultado em campo.

 

 

Informações:  por Tácio Caldas

tacio.caldas@bnews.com.br